quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Da Quinta Poesia

A Quinta Poesia é um movimento literário que funciona na forma de confraria todas as quintas feiras. O Rê conheceu o movimento quando trabalhou no Instituto Paulo Freire. Lá, um rapaz da área de informática, começou a enviar poemas todas as quintas para os colegas de trabalho. O Rê trouxe a prática para Brasília, onde a integrou ao movimento “Por uma esplanada mais humanizada”. As mobilizações do movimento incluem interferências humanizadoras entre os frios prédios ministeriais trazendo manifestações artísticas, intelectuais, festeiras, emocionantes, tocantes, ensolaradas, chuvosas, naturais, entre muuuuitas outras. A Quinta Poesia, como elemento humanizante, saca os trabalhadores esplanados de sua seca rotina brasiliense e os conduz a tempos míticos, espaços imaginários, sentimentos rasgados e emoções contundentes.
O poema que segue, como um gostinho do que rola por aqui, foi enviado por Julia Bittencourt do Ministério das Cidades.



lembra o tempo
que você sentia
e sentir
era a forma mais sábia
de saber
e você nem sabia?
Alice Ruiz


Para participar do grupo envie seu e-mail para mr_bock@hotmail.com

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

maTUsquElaS de Sangue

Os familiares matusquelas do Rê enviaram parabéns. Compartilhem conosco esse momento glorioso do cancioneiro e da filmologia tupiniquim!

http://br.youtube.com/watch?v=TxSdUgKRNWc

sábado, 19 de janeiro de 2008

faMíLiA mATuSqUela em dia de "rastapé"




No dia 18/01/2008 a Família Matusquela convidou seus chegados para comemorar aniversário do Renato. O rastapé realizou-se à sede dos matuscas na 705 norte blocoqdequeijo.
Em meio a suor e cerveja, momentos memoráveis foram captados pela câmera do ReJunte.
Para maiores emoções acesse:


http://picasaweb.google.com.br/rebock/AniversRio2008?authkey=Btt6jMTI8ys

domingo, 6 de janeiro de 2008

Rejunte em seu Reveillon



Para a passagem de ano a trupe multiplicou-se numa corrida maluca à Bahia. Lá declararam terra à vista perto do Farol da Barra, deslizaram pelas dunas de Amado, outrora contadas em Tieta do Agreste, e desfilaram na viatura de uma falante motorista.

Roquelina foi a taxista que conectou o grupo com a metrópole Soteropolitana. Falante e prestativa, dona de um carro enorme, levava e trazia o grupo composto por seis pessoas ou mais.

A praia de Busca Vida mostrou-se um paraíso tropical com o número exato de coqueiros para compor tal cenário. Do sol escaldante e da alva areia o grupelho tirou seu descanso até o dia do Reveillon. No dia 31/12 embarcaram em uma Nau rumo a uma visão privilegiada da festa. De 24 horas destemidas em um tombadilho de madeira extraíram toda sua seiva para, embebidos no branco de suas roupas, desejar um ano novo repleto de novos desafios.

Na fase seguinte se deparam com areia. Muita areia. No Mangue Seco alimentaram-se de peixe e encheram-se de energia numa cidade plantada em dunas. Jogaram, nadaram, andaram, remaram e divertiram-se à vera numa Bahia mítica de ontem e de hoje.

Para mais informações e visualizações entre em:

http://picasaweb.google.com.br/rebock/Reveillon2008BahiaSalvadorEMangueSeco